24XX: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DO SISTEMA

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Seguindo minha iniciativa atual para traduzir alguns Documentos de Referência do Sistema (System Documment Reference - SDR) de RPGs gringos (confira a primeira versão da tradução do SRD de Mark of the Odd aqui), desta vez trago a tradução do 24XX da série de jogos 2400 de Jason Tocci.

Trata-se de um sistema simples, fortemente inspirado em jogos do movimento NSR (New School Revolution, de certa forma um estilo dissidente da OSR, Old School Revival), incentiva a interação com o mundo ficcional antes da evocação de regras e usa o conjunto de seis dados multifacetados que nós RPGistas estamos acostumados a usar. O sistema não faz uso de atributos, as resoluções são feitas através de perícias (as quais os dados são atribuídos) e as jogadas, quando pedidas pelo Mestre de Jogo, definem o grau de sucesso (ou fracasso) de uma ação. Também não há pontos de vida, se o personagem receber um potencialmente fatal, morrerá se não tiver meios de evitá-lo.

O documento tem poucas páginas e a leitura é rápida, oferecendo um conjunto de regras propício para partidas simples de RPG solo ou cooperativo (sem mestre de jogo), ou mesmo para campanhas onde jogadores experientes podem focar na interação com o mundo ficcional (uma das propostas da NSR).

Enfim, o arquivo pode ser baixado gratuitamente através do meu perfil no Itch.io neste link aqui. Como sempre deixo espaço aberto para comentários com sugestões e impressões sobre o material. Esta é uma primeira versão, futuramente devo dar uma segunda demão na edição do documento, então os feedbacks serão muito bem vindos!

Bons ventos!

BLODIA

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PARA BAIXAR: GRID TETRAGONAL PARA COMBATE (A4)

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Quando se trata de grids para RPG eu sempre me deparo com um dilema: prefiro as grades quadriculadas às hexagonais. PORÈM existe a questão da imprecisão das grades que usam quadrados quando se trata de movimentação nas diagonais. Outro ponto que me incomoda é que para gerar uma direção aleatória ao redor de um quadrado é necessário um d8 (ou d4 se contarmos apenas os quadrados ortogonais) e nesses quesitos a grade hexagonal vence, além de apresentar uma melhor precisão para movimento diagonal, uma direção aleatória à partir de um hexágono pede apenas aquele d6 basicão que roubamos da caixa de War..

Daí que eu zapeando pela internet me deparei com uma possível solução para esse meu descontentamento. Uma opção tão besta de simples que eu pensei — "devo ter passado duas vezes na fila de ser idiota!" — por não ter pensado nela antes! Esse grid alternativo apresenta uma grade com quadrados, mas numa disposição "em flor". CHICABUM! — encontrei um modo de usar grid quadriculado que oferece boa capacidade para movimentação diagonal e a possibilidade de geração de direção aleatória ao redor dos quadrados usando o d6!

Nesse meu primeiro projeto em pdf, usei quadrados de 2,5 cm (aproximadamente 1"), geralmente o padrão utilizado em combate tático com miniaturas, para impressão numa folha tamanho A4. Em breve eu devo trazer mais arquivos para impressão em folhas A3 e escalas diferentes, para uso em exploração de ermos ou masmorras.

O download do grid tetragonal para combate (em A4) pode ser feito através deste link AQUI.

Então é isso. Agradeço quaisquer comentários com opiniões e sugestões! Quais preferências? Quais utilidades? Quais escalas? Esse retorno pode me dar ideias para que eu traga em material futuro!

Bons ventos!

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: X DO RPG

Rapaz..

É tanta doideira que parece até que é o 3L0N MU5K quem tá gerenciando a Wizards of the Coast! Hahaha! XD #euri

MWXS

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MARK OF THE ODD: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DO SISTEMA INTO THE ODD

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Minha exploração sobre a OSR (Old School Revival) me levou até outro movimento de estilo de jogo, a NSR (Old School Revolution) e esta me fez descobrir e simpatizar bastante com o jogo Cairn, de Yochai Gal. Então o próprio Cairn me revelou uma série de outros jogos que se basearam e inspiraram uns nos outros, tendo sua origem no jogo Into the Odd, de Chris McDowall.

Existe uma série de arquivos de texto em inglês aqui no meu drive os quais pretendo traduzir e disponibilizá-los para a comunidade RPGista, assim como desenvolver material autoral baseado nestes jogos e nas licenças fornecidas pelos Documentos de Referência do Sistema (System Documento Reference - SRD) que disponibilizam.

Este blogpost traz o meu primeiro trabalho finalizado nesse tipo de iniciativa. Além de me servir como exercício linguístico, também será um bom meio para alimentar minha pretensão de trabalhar com texto e, claro, existe a questão prática de se ter uma versão traduzida e impressa do jogo em mãos durante as partidas!

Então é isso. Eis o Documento de Referência do Sistema de Into the Odd (sob a licença Mark of the Odd). Para baixá-lo gratuitamente, basta seguir este LINK.

Desta vez experimentei disponibilizar o arquivo através da plataforma Itch.io, pela qual tenho descoberto muita coisa legal para ler e jogar! A minha percepção é que a plataforma cresce mais a cada dia, usada pela esfera de desenvolvedores profissionais e entusiastas de jogos.

No mais, fica o pedido de sempre: comentários, sugestões e críticas são muito bem vindos! Até porque assim posso melhorar o conteúdo do texto!

Espero que valha a espiada!

Bons ventos!

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: UM VIKING SAMURAI PUNK

Pronto, já peguei abuso de qualquer coisa com "punk" no título!

Vai pro mesmo balaio de coisas com vikings, piratas, ninja e samurai.

Parabéns aos envolvidos. #sóquenão

MWXS

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AS NOTAS ALEATÓRIAS: 2024 E BODE AINDA TÁ NESSA...

RPG é um nicho pequeno demais para bode ainda perder tempo com "meu jogo contra o seu".

2024, meu patrão.

Apenas melhore.

MWXS

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AS NOTAS ALEATÓRIAS: AINDA PRECISAMOS FALAR SOBRE RPG SOLO

As questões envolvendo RPG solo ainda têm bastante ruído, partindo tanto de leigos quanto de entusiastas.

Por exemplo, nestes dias esbarrei com conteúdos cujos títulos era algo como "Jogue RPG solo se você não tem amigos".

No mínimo, esta é uma frase bem mal construída, para não dizer enviesada, uma vez que as variáveis são muitas, entre você poder muito bem jogar com pessoas que não são necessariamente seus amigos e, o fato de que mesmo você tendo muitos deles não serve de garantia de que eles vão querer jogar RPG, que é um hobby de nicho no qual suas amizades podem não fazer parte.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: O PREÇO DA NOSTALGIA

O oportunismo das grandes desenvolvedoras de videogames é tão grande que elas cobram preço de jogo original em produtos relançados. Mesmo entendendo o trabalho aplicado para remasterizar e portar o software para as novas plataformas, grande parte do trabalho técnico e criativo já fora feito.

Por essas os estúdios independentes tem ganhado tanto espaço diante das grandes desenvolvedoras. Mais que isso, quando o assunto é retro-games e new-retro-games, até entregam trabalhos mais competentes em emulação, remasterização e experiência de jogo.

MWXS

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CAIRN: EVASÃO

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Atualmente meu hiperfoco tem feito eu mergulhar em conteúdos sobre jogos da OSR (Old School Renaissance) e NSR (New School Revolution), principalmente material voltado para o jogo Cairn. Daí, como se eu já não tenho mais coisas para atravancar o cérebro, fico pensando em como posso contribuir para o jogo, pensando em regras da casa e outras opções mecânicas.

Uma das ideias que me ocorreu foi o desenvolvimento de uma regra sobre Evasão, que adiciona um elemento influenciado pela Destreza do personagem defensor envolvido num combate, mas ainda mantendo a ausência de uma jogada de acerto usada na mecânica do jogo.

Pois bem, como comentei acima, em Cairn não existem jogadas de acerto, o personagem atacante simplesmente faz a jogada de dano diretamente contra o defensor, reduzindo desse valor a Armadura do alvo. A regra de Evasão (ou Esquiva, como queiram chamar) que proponho aqui funciona da seguinte maneira:

Evasão é uma característica alternativa para o jogo Cairn e demais derivados de Into the Odd. Representa a capacidade de esquivar e fintar ataques menos poderosos. O valor de Evasão de um personagem depende da sua pontuação de Destreza:

• Evasão 1 para personagens com Destreza entre 13–15;
• Evasão 2 para personagens com Destreza entre 16–17;
• Evasão 3 (valor máximo) para personagens com Destreza 18 ou mais.

Ao jogar os dados de dano, se o jogador atacante não conseguir um valor superior à Evasão do alvo, o dano será totalmente evitado.

Para ataques explosivos a evasão fará o personagem defensor evitar metade do dano, podendo ser reduzido a zero, se houverem testes de salvaguardas aplicáveis à situação. No entanto, se o ataque pedir para que o alvo faça uma jogada de salvaguarda de Destreza ANTES da jogada de dano, a Evasão não irá ser considerada posteriormente.

A seguir deixo duas opções alternativas para a aplicação da Evasão que o grupo pode considerar mais interessante, limitando sua atuação:

1. Evasão só funcionará contra ataques à distância;
2. Normalmente os índices de Evasão e de Armadura não irão interferir na aplicação um do outro. Nesta opção, quando se tratarem do uso de armaduras pelos personagens, os pontos de Armadura significarão redutores para a Evasão.

Então é isso. Foi uma brincadeira interessante e estou realmente empolgado sobre o jogo e até namoro a ideia de desenvolver meu próprio hack de Cairn/Into the Odd. Espero que o maldito TDAH não me faça perder o gás tão cedo, jogando outra coisa na minha cara para eu atentar o hiperfoco, hehehe!

Sugestões? Dúvidas? Curiosidades? Comentem e compartilhem, por favor!

PS: o Documento de Referência do Sistema Cairn está traduzido para o português brasileira e disponível gratuitamente neste link aqui!

Bons ventos.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: PEQUENINOS E DUARFOS

Por mim halflings e anões deveriam ser tudo gnomos.

— BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: NÃO VOU DAR, TAMBÉM NÃO VOU PEDIR

A RPGsfera brasileira tem umas paradas doidas. De um lado, bode que não pode ver produto digital que já vai mendigando link para baixar "grátis". Do outro lado, o "mendigo reverso": tu deixa um comentário sobre um jogo e ele já vai jogando link pirata na tua cara sem tu ter pedido.

 — BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: PECULIARIDADES DA RPGESFERA BRASILEIRA

Na moral, em que outro hobby a frase "comecei pelo livro do cabeção roxo" é uma referência válida? XD

— BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: QUANDO COMEÇA É PORQUE ACABOU

Quando uma série que não é sobre o assunto começa com papo de viagem no tempo e realidades alternativas eu já penso — "pronto, daqui pra diante é só ladeira abaixo!" — pode ver.

— BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: AME O PIXEL, ODEIE O PIXELADO

Adoro a pixelart em videogames no estilo vintage, mas detesto jogos modernos com estilo pixelado.

Eu nunca disse que não sou incoerente.

— BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: A DC, O MORCEGO E O MAGO

Vamos combinar: a DC não sabe viver sem tentar meter mais um produto do Batman ou revirar o lixo do Alan Moore.

— BLODIA

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NOTAS ALEATÓRAIS: SIMULACIONISMO NÃO É ANTIQUADO

Eu entendo como os sistemas narrativistas acabaram se tornando fonte de muitas das regras mais arrojadas que surgiram na RPGesfera atual, mas existe um problema quando bode entende como um "passo para trás" ao se deparar com um jogo novo que traz ideias mais frescas para mecânicas simulacionistas.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: WIZARDS OF THE COAST E A COMUNIDADE RPGISTA BRASILEIRA

Acredito sinceramente que os criadores brasileiros de conteúdo RPGista que seguem produzindo material para Dungeons & Dragons estão dando tiro no próprio pé. Mostram à Wizards of the Coast que ela estava correta ao declinar as publicações em Pt-BR e enfraquecem a produção de jogos em nosso idioma.

Não quero soar alarmista, mas vale lembrar, por exemplo, que a RPGesfera em Portugal tem mais costume de consumir material direto do inglês do que publicar traduções. Ao meu ver isso é um oportuno sinal amarelo para tomarmos como aviso do que pode acontecer à comunidade nacional.

A debandada da Wizards of the Coast das publicações em Pt-BR só não tiveram mais impacto sobre o hobby porque no Brasil, Dungeons & Dragons nunca foi SINÔNIMO de RPG, algo que acontece nos Estados Unidos, por exemplo. Embora já podemos achar jogadores brasileiros concordando com essa afirmação.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: ARTISTAS PRETENCIOSOS

Quando foi que "ah, eu nem vi a obra original!" contou como algo positivo em adaptações no audio-visual? Isso só faz o artista passar por pretensioso.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: O CASO DOS PROJETOS DE FINANCIAMENTO COLETIVO NA RPGESFERA BRASILEIRA

As comunidades de consumidores de conteúdo de cultura pop-nerd-geek (videogames, RPG, jogos de tabuleiro, etc) parecem teimar em ignorar o fato de que financiamento coletivo não é caracterizado como compra, mas doação. Logo, não há quaisquer relações comerciais para serem garantidas pelas leis de proteção ao consumidor.

O único risco que o realizador de um projeto de financiamento coletivo sofre é sobre sua credibilidade. A grosso modo não há quaisquer repercussões, financeiras ou legais, na ocasião de atrasos para entregas, produtos de qualidade questionável ou mesmo "calotes" para com os apoiadores.

Então quando você se sentir lesado quando for pego em alguma destas situações, apenas se lembre do ditado: "o golpe tá aí, cai quem quer!"

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: O CASO DOS MUTANTES NO UNIVERSO MARVEL

Saudações joviais, 3d6 leitores!

No Universo Marvel de vez em quando surge alguém com o papo de implantar uma lei para registro de mutantes. Geralmente alegando sobre o perigo potencial dos super poderes desses indivíduos sobre a sociedade.

Curiosamente essa mesma visão, o tal "temor" sobre uma "ameaça" presente, nunca recai sobre os super poderosos cujos poderes não tem origem genética: Capitão América, Hulk, o Quarteto Fantástico, Capitã Marvel, esses cabras. Em relação a todos eles, a sociedade toca seus dias tranquilamente.

Arriégua, nem mesmo os vilões não mutantes são tão odiados quanto os portadores do gene x!

Aliás, sabem o que aconteceu no Universo Marvel quando quando alguém inventou de rolar uma lei de registro para TODOS os super poderosos?

A FUCK1NG GUERRA CIVIL!

MAS no-entanto-porém-não-obstante, na ocasião de leis para registro de mutantes fica todo mundo pianinho. Cadê os Vingadores nessas horas? Que nada, os X-Men que lutem!

Inclusive houve uma referência à essa questão na HQ Vingadores vs. X-Men e eu sempre a enxergo como uma versão de "vocês que são pretos que se resolvam".

Afinal, as melhores histórias de ficção geralmente são aquelas que servem como alegoria para a realidade.

Bons Ventos.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRIAS: AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO, ACABA OU NÃO ACABA?

Já pararam pra pensar que o último livro das Crônicas de Gelo e Fogo pode já estar escrito e que o George Martin segura a  publicação porque quer deixar como pé de meia pra família? :-D

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRAIS: NÃO PODE CÊ, ZOMBICIDE!

Da minha lista de "coisas que eu não entendo como alguém ainda não teve a ideia de fazer dinheiro com isso": caixa de Zombicide adaptando Left 4 Dead.

MWXS

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NOTAS ALEATÓRAIS: UM "TRUE" WOLVERINE

O tipo "galã feio", interpretado pelo ator Walton Goggins na série Fallout da Amazon, bastante típico na TV/cinema em décadas passadas, me fez reparar que esse é o tipo de ator que deveria fazer o papel de Wolverine em live-action.

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: CONVIDADOS ESPECIAIS

Duas participações especiais que já joguei em aventuras de RPG que mestrei: os Bardos da Rua de Baixo, inspirados nos Back Street Boys, e o marinheiro Purple-eye, inspirado no Popeye. XD

MWXS

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RPGISTA PIRANGUEIRO: CYBERPUNK RED - EASY MODE

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Para aqueles empolgados com a recente publicação do RPG Cyberpunk RED no Brasil pela editora Devir e quer dar uma espiada no jogo antes de encarar o preço salgado pelo qual o livro está sendo vendido aqui no país, vale conferir o quickstart disponível gratuitamente na DrivethruRPG através deste link.

Vale lembrar que na página da editora original do jogo, a R. Talsorian Games, contém um bom repertório de material complementar extra e gratuito, apresentando regras, personagens, armas, missões, lugares, etc, disponíveis neste link aqui.

Infelizmente, tudo que apresento aqui é para quem não tem problemas com a barreira do idioma. Para ver esse material gratuito em Pt-BR, precisamos esperar para ver o que a Devir pretende publicar no futuro. Até o momento, a página da editora referente ao jogo contém apenas os arquivos em pdf das fichas e uma errata disponíveis para baixar gratuitamente, mas a julgar pela forma como a editora atualmente trabalha com os materiais de The Witcher TRPG, não dá para esperarmos muito mais do que isso.

Em todo caso, dar uma garimpada na página da R. Talsorian é uma boa pedida!

Bons Ventos!

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: QUANDO JOGAR OS DADOS

Atualmente para rodar partidas de RPG estou seguindo uma linha de pensamento onde são abolidos quaisquer testes fáceis ou moderados. Para mim não faz mais sentido pedir para jogar dados contra algo que não seja minimamente desafiador.

MWXS

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RPGISTA PIRANGUEIRO: BLACK FLAG ROLEPLAYING (SRD)

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Depois de um longo período de desenvolvimento e expectativas, a Kobold Press finalmente lançou a primeira versão do documento de referência do sistema do que se tornou o agora chamado Black Flag Roleplaying, conjunto de regras gratuito, livre e compatível com a Quinta Edição daquele jogo lá de masmorras e dragões!

O sistema Black Flag Roleplaying nasceu das polêmicas geradas em 2023 pela ação da Wizards of the Coast para modificar a OGL, licença de jogo aberto que permite que outras empresas usem seu consagrado sistema d20 de Dungeons & Dragons em suas próprias publicações. A controvérsia gerada pelas modificações na OGL gerou tal comoção na comunidade RPGista mundial que culminou em muitas iniciativas, como a criação de uma nova licença aberta chamada Open RPG Creative (ORC), mais segura para os produtores independentes, e a migração de vários sistemas consagrados para essa nova licença, como o Basic Roleplaying da Chaosium e o Pathfiinder da Paizo. Quem quiser saber (ou lembrar) das polêmicas que rolaram na época, pode conferir esse vídeo do canal GruntarTV que resume bem o imbróglio.

Outras dessas "iniciativas insurgentes" foi lançada pela Kobold Press, editora responsável por muitos materiais 3rd party para a Quinta Edição. A editora anunciou a publicação de seu próprio jogo, Tales of the Valiant, baseado num novo conjunto de regras d20-like licenciado através da ORC. Agora chamado Black Flag Rolepleying, esse sistema finalmente teve a primeira versão do seu documento de referência publicado, apresentando seu conjunto de regras completo para jogar.

O documento pode ser baixado gratuitamente através da DrivethruRPG neste link aqui!

Espero que a novidade seja interessante para quem é fã do d20, de suas variações, e se interessa pela criação de conteúdo independente.

Enfim, nos resta a curiosidade: será que surgirá alguma iniciativa na RPGesfera brasileira para traduzir o Black Flag?

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRAIS: "I.A.", ARTE, E O ÓBVIO ULULANTE

Pegue seu livro de RPG preferido e vá aos créditos.

Leia a lista de nomes apresentados em "Ilustradores". Todas essas pessoas não estariam lá se o editor resolvesse usar bots para gerar as ilustrações.

Comtemplar o trabalho de artistas não apenas fortalece o hobby, como também a manutenção do mercado através das pessoas que os realizam.

MWXS

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RPGISTA PIRANGUEIRO: PLAGUE BEARER - DARK FANTASY ROLEPLAYING (QUICKSTART)

Saudações joviais, 3d6 leitores!

A editora CMON, famosa pela sua bem sucedida linha de jogos de tabuleiro Zombicide, vai lançar mais um RPG baseado em seu universo de apocalipse zumbi!

Trata-se de Plague Bearer: Dark Fantasy Roleplaying! Diferente do lançamento anterior, Zombicide: Chronicles, desta vez a editora apresenta um jogo ambientado numa fantasia sombria (dark fantasy) ao estilo de seus jogos Zombicide: Black Plague e Zombicide: Green Horde.

Para preparar os jogadores para este novo jogo, foi lançado um documento gratuito de jogo-rápido (quickstart) apresentando as regras básicas e contendo um conjunto de personagens pré-construídos, mapas e uma aventura pronta.

Plague Bearer: Dark Fantasy Roleplaying - Quickstart pode ser baixado gratuitamente pela DrivethruRPG através deste link AQUI. Infelizmente, o documento está em inglês, nos resta torcer para a editora Galápagos trazer este jogo para o Pt-BR como fez com Zombicide: Chronicles!

Bons ventos!

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: MONDAY DUNGEONS & DRAGONS FEELINGS

Ah... A vida! Esse eterno desafio de perícias!

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: MINIS NA MESA

O que eu acho doido nas coleções de miniaturas oficiais de Dungeons & Dragons é que a maioria são umas figuras esdrúxulas que você raramente usa. Para ter o feijão com arroz, tipo uma party básica de guerreiro + mago + ladino + clérigo ou um bando manjado de goblinóides/desmortos, bode vai penar pra completar e transportar para mesa de jogo (a menos que o TOC da pessoa não ataque se ela usar as miniaturas em conjunto com pinos de ludo ou xadrez). XD

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRAIS: PUNK OU FUTURISTA?

 Gostaria que bode aprendesse a usar o termo "futurismo" ao invés de "punk" quando quiser tratar dum subgênero de ficção especulativa ambientado no futuro. Afinal nem o "punk" em "cyberpunk", que provavelmente foi de onde tiraram essa aplicação para o termo, é a parte significante de "futuro" na palavra! Muito pelo contrário, até!

BLODIA

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PARA BAIXAR: AZULEJOS DE MASMORRA M1

 Saudações joviais, 3d6 leitores!

Há alguns meses passei por uma fase bem interessado em jogos de exploração de masmorra, também chamados de dungeon crawl, consumindo bastante coisa sobre Hero Quest e jogos direta ou indiretamente derivados. Até mesmo descobri que HQ teve um clone brasileiro chamado Aventuras Heroicas, que foi lançado no Brasil antes mesmo do próprio Hero Quest!

Sabem como é a vida de RPGista com complexo de game designer, então no meio do caminho fiquei imaginando formas de desenvolver meu próprio clone de HQ, principalmente pensando numa maneira para poder realizar partidas solo.

Acabei rabiscando algumas coisas como um primeiro conjunto de azulejos de masmorra, ou dungeon tiles, onde eu poderia testar mecânicas para criação de aventuras e masmorras modulares.

Esse desenvolvimento aconteceu em conjunto com exercícios de desenho utilizando estilo de arte pixel onde eu pretendo seguir apresentando uma linha própria que, com o favor dos Deuses, pode render materiais diversos como mapas, marcadores (tokens) de personagens, criaturas, itens ou até mesmo um conjunto de regras para jogos independentes.

Vamos ver o que o futuro vai ditar.

Outra novidade é que criei um perfil no portal Bazar Verde para postar essas paradas. O site é um repositório de materiais relacionados a RPG desenvolvidos por criadores brasileiros de conteúdo independente. 

E este primeiro módulo de masmorra, que chamei de "M1", pode ser baixado através deste link aqui.

Como sempre, deixo o pedido para feedback na área de comentários do blog, com sugestões, impressões, e se o material valer, compartilhamento com a comunidade!

Bons ventos.

MWXS

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ARKANUN: DAIMONOMICON, O LIVRO DAS LEIS ESPIRITUAIS

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Um dos jogos que mais me aventurei durante meus primeiros anos no hobby sem dúvida foi Arkanun. Sem dúvida o RPG rendeu uma das campanhas da minha lista de favoritas que já joguei!

Anos afastado e por acaso zapeando na internet a curiosidade me levou à RPG Wiki da editora Daemon e lá descobri o termo "Daimonomicon", denominando o conjunto de regras que o autor do jogo considera seu núcleo básico.

Achei o termo fascinante! Logo fiquei imaginando que um tomo com esse nome deveria existir no universo de Trevas/Arkanun, aos moldes do próprio Necronomicon presente nas obras dos Mitos de Cthulhu!

O texto que apresento adiante é a brincadeira de tornar o Daimonomicon algo "real" no mundo de jogo. Trago minha leitura pessoal sobre quem o teria escrito e sobre o que o tomo trata. Vale acusar que os nomes de personagens, organizações e lugares citados são elementos já existentes no universo de Trevas/Arkanun. Apenas desenvolvi um antecedente para basear a manifestação do Daimonomicon no mundo de jogo!

Espero ter apresentado algo interessante, ou pelo menos que o texto ofereça ideias para que outros desenvolvam seu próprio tomo arcano icônico de Trevas/Arkanun! Quem quiser trocar XP sobre o material, fique a vontade para puxar o papo na área de comentários do blog!

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 Quando o arkanita Magnus Pretraak atravessou a barreira do plano de Arkanun para alcançar a Terra, ele reuniu grandes filósofos daqueles tempos. Para eles passou seus conhecimentos avançados sobre a matemática, física e química, além dos perigos que a manipulação das energias arcanas podem trazer para a existência do plano terreno.

Foi depois da criação da ordem da Casa de Chronos que Pretraak idealizou um tomo para reunir seu conhecimento sobre as energias que fluem através da Roda dos Mundos e sobre os planos de existência e de seres ávidos para destruir as barreiras que os separam, afim de obter poder ou simplesmente se salvar da obliteração. Para esta obra ele deu o nome de Daimonomicon, ou O Livro das Leis Espirituais.

Desenho: MWXS

Pouco se sabe sobre o paradeiro do tomo original, perdido pelos membros da Casa de Chronos na época do desaparecimento da ordem. Alguns até desconfiam de sua existência e das raríssimos pergaminhos que, dizem, serem cópias de partes da obra de Petraak. Tenha sido roubado ou perdido, o Daimonomicon seria uma fonte de conhecimento e poder inestimável para aqueles interessados sobre os seres poderosos que ameaçam ou protegem as barreiras entre os planos e o entendimento, seja para preservação ou para corrupção, das energias fluindo através da Roda dos Mundos.

Lendas ou não, quaisquer boatos que surjam sobre as páginas perdidas do Daimonomicon sempre levantam alguma investigação por parte do Arcanum Arcanorum, dos anjos da Cidade de Prata ou de demônios, sempre interessados em enfraquecer os grilhões que os prendem aos planos inferiores. Devido a isso alguns seres até mesmo se afastam de quaisquer coisas relacionadas ao assunto, temendo atenção indesejada.

O livro é um grande tratado sobre a Roda dos Mundos, mas também possui alguns trechos de diários de Petraak relatando sobre sua vida em Arkanun e as descobertas que o levaram ao ritual que lhe trouxe para a Terra. O livro possui o nome e a descrição de entidades de Tenebras, Infernun e Spiritum que ameaçam as barreiras entre os planos, algumas que ele até mesmo teve que enfrentar, barganhar ou trair, para poder fazer sua sua própria passagem. O livro descreve experimentos diversos envolvendo a manipulação das energias oriundas de Arkanun, alguns destes experimentos, mais avançados e potencialmente mais perigosos, lidam com energias mais poderosas que podem ser, teoricamente, extraídas de Infernun. O livro possui rituais que exploram a manipulação do fluxo de energia da Roda dos Mundos, para deslocamento, fortalecimento ou enfraquecimento das barreiras entre planos, assim como obtenção de poder mágico através desse fluxo. Finalmente, o livro possui alguns estudos de Petraak sobre o uso de magia não corruptora, visando poupar a Terra da devastação. Este é o trecho mais perigoso e temido aos olhos da Cidade de Prata, pois os poucos anjos que acreditam na existência do Daimonomicon alegam que esse poder poderia se alimentar da energia vital da própria Paradísia.

Mais do que revelações, Petraak idealizou seu Daimonomicon para trazer um alerta, desejando que os humanos evitassem sua própria destruição. Infelizmente são poucos entre os que perseguem seu conhecimento que possuem objetivos tão elevados.

BLODIA

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NOTAS ALEATÓRIAS: EXPECTATIVAS TOLAS DE GENTE CHATA

Reboots, relaunchs, revivals...

Então lançam uma nova versão de uma obra consagrada. Sei lá, pode ser um filme, série, livro, videogame, desenho animado, etc.

Esse material será escrito, desenvolvido, editado, enfim, realizado por pessoas diferentes, com experiências pessoais e profissionais diferentes, com visões de vida e artísticas diferentes.

ÓBVIO que o resultado não será equivalente ao original. NUNCA será igual.

Somente um tolo criaria expectativas sobre isso. Não é a toa que determinada obra marca a história de sua área: porque foi o resultado de um trabalho único feito pelo poder criativo de seus autores. Indivíduos cuja mente e espírito são igualmente únicos. Até mesmo o mesmo criador será uma pessoa diferente, num momento diferente de sua própria história.

Apenas a mudança é que não muda.

MWXS

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SAVAGECAST: RPG SOLO

Saudações joviais, 3d6 leitores!

Participei de uma troca de XP sobre RPG solo no episódio 86 do Savagecast!

Imagem: Savegecast

Os savagecasters Nando Alves e Goldael me convidaram para bater um papo interessantíssimo e tratar de algumas questões sobre RPG solo, o que é, como jogar e esclarecer algumas dúvidas sobre o tema.

O Savagecast é um podcast com conteúdo rico sobre Savage Worlds e também conta com vários episódios sobre estilos e métodos de como jogar e melhorar a experiência no RPG.

Para os interessados, o episódio pode ser ouvido neste link aqui. Gostei bastante de participar! Espero ter contribuído sobre o assunto.

Bons ventos.

MWXS

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