As comunidades de consumidores de conteúdo de cultura pop-nerd-geek (videogames, RPG, jogos de tabuleiro, etc) parecem teimar em ignorar o fato de que financiamento coletivo não é caracterizado como compra, mas doação. Logo, não há quaisquer relações comerciais para serem garantidas pelas leis de proteção ao consumidor.
O único risco que o realizador de um projeto de financiamento coletivo sofre é sobre sua credibilidade. A grosso modo não há quaisquer repercussões, financeiras ou legais, na ocasião de atrasos para entregas, produtos de qualidade questionável ou mesmo "calotes" para com os apoiadores.
Então quando você se sentir lesado quando for pego em alguma destas situações, apenas se lembre do ditado: "o golpe tá aí, cai quem quer!"BLODIA
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Há pessoas sérias buscando vender seu trabalho por financiamento coletivo. Outras, nem tanto.
ResponderExcluirPois é. Existem questões mercadológicas e editoriais no tema. O cenário RPGista brasileiro pode ganhar muito com isso, mas ao meu ver, pode perder muito também. O caso de quem usa algo de maneira errada que prejudica quem usa do jeito certo.
ExcluirPS: agradeço a onda de comentários deixados através de vários posts! Valeu!