segunda-feira, 3 de agosto de 2015
domingo, 14 de junho de 2015
PAPO ALEATÓRIO - Hulk, Namor, Pantera Negra e Thor em super-equipes
Quatro personagens da Marvel, por sua natureza, não funcionam como integrantes de equipes de super-heróis sem forçação de barra e vez ou outra fazem parte da formação dos Vingadores ou outros grupos, como os X-Men.
HULK: talvez seja desnecessário explicar o motivo, mas em essência o Hulk é quase uma força da natureza, incontrolável, imprevisível e poderoso! Uma mistura de "O Médico e o Monstro" e "Godzilla". Neste ponto é importante deixar claro que Bruce Banner se trata, na prática, de outra pessoa e este sim, poderia integrar um super-grupo com as devidas limitações, seu papel seria o de consultor em física e o de direcionar o poder destrutivo do Hulk para a direção certa.
NAMOR, PANTERA NEGRA E THOR: esses caras são muito importantes para o seu próprio lugar no mundo e seus problemas um pouco maiores do que salvar os Estados Unidos da América: seja Atlantis, Wakanda ou Asgard. Eu não vejo motivo algum para eles integrarem permanentemente uma super-equipe, suas preocupações vão além, as vidas do povo que amam estão em outro lugar.
Claro, o questionamente aqui é sobre a participação REGULAR destes personagens numa super-equipe, não sobre sua participação eventual. Como citei acima, o Hulk pode ser direcionado pro lugar certo (como Godzilla) e os demais podem se envolver em assuntos globais (até mesmo cósmicos!).
Existem outros personagens em condições semelhantes, mas os que me chamaram mais a atenção quando comecei a pensar sobre o assunto foram estes, com a devida ênfase ao Hulk, que desde a própria fundação dos Vingadores, nunca foi um membro assíduo do grupo devido à sua situação volátil, mas devido ao lobby comercial do personagem nos filmes, foi empurrado de volta à super-equipe nos quadrinhos e desenhos animados.
- MWXS
Existem outros personagens em condições semelhantes, mas os que me chamaram mais a atenção quando comecei a pensar sobre o assunto foram estes, com a devida ênfase ao Hulk, que desde a própria fundação dos Vingadores, nunca foi um membro assíduo do grupo devido à sua situação volátil, mas devido ao lobby comercial do personagem nos filmes, foi empurrado de volta à super-equipe nos quadrinhos e desenhos animados.
- MWXS
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Lançamento da versão open-beta de Heroes of the Storm
segunda-feira, 2 de março de 2015
Golpe Fulminante: Belém (conto)
A lua uivava sobre o céu noturno enquanto um aglomerado de pessoas se formou diante de um galpão escuro às margens do Rio Guamá. Eram grupos bem diversificados de indivíduos, formados por membros de escolas de artes marciais da cidade.
Jovens e adultos, apesar da maioria masculina, haviam algumas mulheres, que mostravam olhares determinados e até dotados de mais garra do que a maioria dos homens presentes. Brancos, negros, indígenas e nipônicos, riquinhos da elite urbana ou moradores da periferia... Belém é assim, uma mistura de tipos, embora aquela reunião estivesse longe do interesse cultural de alguém. Meia noite é um horário pouco indicado para festividades e os olhares desconfiados daqueles presentes não era nada propício para amenidades sociais.
Foi uma noite de sussurros, segredos e rivalidades no ar. Rodas de capoeira, dojos de caratê e tae kwon do, academias de boxe e muay thai, desconhecidos ou familiares, se encontraram com respeito ou desdém, num limiar pouco perceptível entre ambos os sentimentos.
Mas aquela reunião havia sido organizada por alguém e seu propósito atiçou a curiosidade de todos.
Quando o portão do amplo galpão foi aberto por um homem forte de cabelos raspados, todos entraram. Sob parca iluminação, todos foram se alocando diante de um palco improvisado, onde um homem magro vestido de capote e chapéu aguardava silêncio para falar. O homem forte se posicionou ao seu lado e gesticulou chamando a atenção de todos.
- Boa noite, senhores. - Disse o encapotado, com um sotaque carioca carregado.
- Tenho muita satisfação de estar diante dos lutadores mais corajosos de Belém do Pará, é mesmo um momento de grandes oportunidades para todos.
- Agradeço imensamente por aceitarem meu convite, para que possam demonstrar suas habilidades num torneio que vem revelando grandes guerreiros em todo o Brasil. Muito provavelmente não o conhecem ainda, alguns de vocês até podem ter ouvido boatos e neste caso, estou aqui para comprovar sua existência. Este é um torneio discreto, revelado apenas para convidados especiais como os aqui presentes.
- Lutadores de Belém do Pará, lhes convoco para o Torneio Golpe Fulminante!
Capa do livro "As Crônicas Aleatórias"
Resolvi começar a escrever e publicar uma série de contos fanfic ("ficção de fãs") ambientadas nos vários universos que aprecio, como os tempos perdidos da história na Era Hiboriana de Conan, os torneios clandestinos de artes marciais em Street Fighter, entre outros.
Rabisquei uma capa usando de minha parca habilidade no desenho (resquícios de um talento não treinado durante minha adolescência) e achei o resultado satisfatório.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de junho de 2014
Conto - SKYTOP
SKYTOP
MIKE WEVANNE
Os golpes eram executados com rapidez e precisão, cada segundo contava!
A quantidade de oponentes naquela luta só aumentava enquanto a energia de Teflon ía se esgotando... Eram muitos contra um!
Mas isso não importava, sua missão estava chegando ao final, o homem responsável por tantos crimes ía cair sob seus punhos! Agora, o que separava Teflon daquele temível chefe do crime organizado eram apenas uma porta e três dos seus malditos lacaios!
Ele agarrou um dos seguranças pelo colarinho e aplicou uma cabeçada que levou o homem a nocaute. Dois outros o atacaram em seguida, Teflon esquivou dos golpes e deu dois socos no primeiro que surgiu à sua frente: jab-direto que deixaram o homem atordoado, por fim, aplicou um gancho que fez seu oponente voar por alguns metros. O ultimo que restara exitou, mas continuou lutando. Tentou erguer os braços para aplicar um golpe mas não conseguiu ser tão rápido quanto Teflon, que agiu rápido com uma voadora.
Estava tudo posto. Sua dispensa da força policial, todos o esforço realizado para enfrentar desde bandidos baratos de rua até os líderes de várias facções criminosas da cidade tinham valido a pena pelo simples fato de ter conseguido alcançar o último andar do Skytop Building, o prédio mais alto da cidade e covil do seu nemesis, eis o momento em que ficará cara a cara com Vargas, político corrupto, assassino e chefão do Sindicato, a organização criminosa que tomou a cidade com seus tentáculos sombrios. Responsável pela corrupção ativa de mais da metade do departamento de polícia em que Teflon trabalhava, pelo assassinato de seu parceiro e pela investigação que se seguiu, que culpou Teflon por negligência, causadora da morte do companheiro de patrulha.
Neste instante ele deixou a adrenalina passar, respirou fundo e começou a dar os passos em direção a porta dupla da sala de Vargas. Ele certamente estaria bem protegido por seus guarda-costas, mas aquilo tudo chegaria ao fim pelo suor, sangue e sacrifício de um homem. Um heroi.
A justiça finalmente seria realizada!
>>>
PS: este conto foi escrito para integrar o RPG SUPER DRIVE: FINAL RAGE
domingo, 11 de maio de 2014
"Street Fighter: Assassin's Fist" sai dia 23 de maio!
O canal Machinima divulgou o lançamento simultâneo de todos os episódios da websérie "Street Fighter: Assassin's Fist" neste 23 de maio, próximo Aparentemente a temporada vai focar na história de Ryu, Ken, Gouken e... Akuma! Para quem não sabe, Gouken é o mestre das duas lendas de SF, Ryu e Ken. Akuma, por sua vez, é irmão de Gouken!
...
Vídeo: Machinima
quarta-feira, 9 de abril de 2014
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Diários de Campanha: O Legado de Balduran #01
Partida jogada em 8 de setembro de 2013
PERSONAGENS JOGADORES
- Lionel de Vau da Adaga, clérigo de Tempus, guia (Takashi).
- Paelias Galanodel, elfo da lua, patrulheiro, guia (Neto).
- Valefor, guerreiro, caçador de recompensas (Enivaldo).
CHAMAS DE INICIAÇÃO
Dia 7 de eleint de 1480 CV, Ano da Vazão das Profundezas
Lionel de Vau da Adaga viaja a bordo de um navio rumo a Portal de Baldur. Durante dias vislumbrou as encostas encostas escarpadas dos Dentes da Espada até que os portos da grande cidade surgiram. Lionel relembrou do último encontro com seu pai, antes de partir de sua terra natal, para Portal de Baldur em busca de entrar nas fileiras da famigerada companhia mercenária dos Punhos Flamejantes. O velho guerreiro lhe disse para procurar um amigo de antigamente chamado Hart Escudo Pétreo, membro dos Punhos. O clérigo de Tempus também relembrou suas ambições de glória e reconhecimento na ordem de sua divindade.
Ao desembarcar, Lionel percebeu que a fama de Portal de Baldur era a cidade mais populosa dos Reinos não era sem motivos, quando pode ser testemunha da miríade de gente, raças e culturas diversas, ruas fervilhando de viajantes, mercadores, mercenários, mendigos... Toda sorte de tipos.
>>>
Valefor, um robusto caçador de recompensas, viajara por muitos quilômetros, vindo de Elturgard, em direção de Portal de Baldur... E finalmente estava próximo, já podia vislumbra às muralhas da cidade e o Mar das Espadas no horizonte ocidental. No caminho, quando encontrou uma estalagem à beira da estrada, resolveu parar para descansar um pouco. Enquanto comia e bebia, um velho camarada adentrou o estabelecimento: era Efreet, um orgulhoso draconato membro dos Punhos Flamejantes, companhia à qual Valefor desejava ingressar afim de conseguir algum dinheiro e uma melhor condição de vida.
O draconato alerta para Valefor se apressar em chegar à cidade, pois os Punhos Flamejantes estão se mobilizando, juntamente com os Cavaleiros do Unicórnio, na captura de um bando de criminosos que estão explorando ilegalmente a Floresta do Manto.
Neste momento, um elfo da lua que estava sentado próximo os interrompeu, curioso para ouvir mais sobre os Cavaleiros do Unicórnio. Paelias Galanodel, de pele pálida e cabelos escuros como a noite. Um patrulheiro egresso da oculta cidade élfica Evereska, em busca de aventuras através dos Reinos.
Ao ouvir sobre tal lugar, Valefor lembrou-se das histórias que ouvira de sua mãe há muito tempo, da cidade mágica dos elfos, de suas brumas misteriosas e florestas feéricas. O guerreiro não compreendeu como alguém poderia deixar tal paraíso para viajar pelo mundo e escolher voluntariamente o difícil caminho de aventuras. Para o guerreiro, a vida sempre foi cheia de perigos e lutas, queria alcançar glória e riqueza suficiente para que um dia, todos os sacrifício não fossem mais necessários.
Depois de um breve descanso, Valefor partiu para o oeste, rumo à Portal de Baldur, às margens do Mar da Espada. Logo atrás, um elfo da lua o seguia de perto, em sua própria busca.
>>>
Lionel caminhou pelas ruas da grande cidade aturdido com tamanha confusão de pessoas… Não pela proporção, afinal, conhecia Águas Profundas e sabia como era uma grande metrópole. Mas Portal de Baldur estava distante da infra estrutura da “Cidade dos Esplendores”, os navios e cargas se aglutinavam no porto, as pessoas se atropelavam nas ruas e parecia que a qualquer momento a cidade poderia ruir sob o próprio peso! Pessoas de todos os tipos de raça, cultura, crenças e classes sociais perambulavam pelas ruas.
Depois de um longo tempo tentando encontrar o caminho, o clérigo finalmente encontrou a sede dos Punhos Flamejantes: uma pequena construção fortificada, com um grande portão aberto e dois enormes estandartes estendidos na entrada, cada um exibindo o símbolo da companhia: um punho envolvido em chamas, dentro de uma figura losangular, como um diamante de ponta cabeça. O lugar estava bastante movimentado, com gente entrando e saindo: soldados, mercadores e nobres, assim como seus servos.
Encontrando Hart Escudo-Pétreo, um tenente da companhia e velho conhecido de seu pai, Lionel se apresentou como clérigo de Tempus, preparado para ingressar nas fileiras dos Punhos Flamejantes! Hart afirmou que não esperava menos do filho de Arn de Vau de Adaga.
>>>
Ao chegarem juntos à sede dos Punhos Flamejantes, em Portal de Baldur, e apresentarem-se como recrutas para integrar a companhia, Valefor e Paelias Galanodel reuniram-se a um homem que, pelas vestes que portava, deveria ser clérigo de Tempus, o Martelo Inimigo. Era Lionel, que aguardava num pequeno pátio, o retorno de Hart Escudo-Pétreo, que havia saído para tratar dos assuntos de uma operação dos Punhos em conjunto com os Cavaleiros do Unicórnio.
Os três apresentam-se brevemente quando finalmente o tenente Hart Escudo-Pétreo vem tratar com os aventureiros. Hart é um veterano de fala objetiva e firme. Ele avisa que o dia não esta sendo fácil, pois os serviços dos Punhos estão muito solicitados e eta havendo uma breve sobrecarga, devido a uma operação na Floresta do Manto que envolveu um bom contingente de homens. O tenente informa então que eles passarão por uma fase de testes que consistirá na execução de cinco missões bem sucedidas, só então, o grupo será aceito como membro dos Punhos Flamejantes.
Como primeira tarefa, Hart apresenta ao grupo a Zeladora Gillian Prata-Verdadeira, uma simpática elfa da madeira integrante do Unicórnio, um braço mercante dos Cavaleiros do Unicórnio. Ela explica que, enquanto um destacamento de cavaleiros e Punhos foi enviado à Floresta do Manto para enfrentar um grupo de criminosos que explorava a mata ilegalmente, desrespeitando os acordos entre a cidade e os elfos para proteção da floresta, foi descoberto que um pequeno bando dos malfeitores preparava-se para fugir e embarcar um carregamento de madeira contrabandeada. Os aventureiros então teriam de deter os criminosos.
Enquanto preparavam-se, Lionel expressou sua empolgação diante da missão e do futuro que começavam a compartilhar. Eram os primeiros passos diante de um teste que provará seu valor em combate, para medir sua coragem e habilidade para alcançar a vitória e a glória. Para Tempus, só isso importa, só isso deve guiar a vida dos homens. A batalha eterna para os vencedores!
Valefor encontrara-se então diante de duas pessoas que não compreendia: Paelias Galanodel, egresso de Evereska, inconformado com uma vida de beleza e paz em sua terra natal, e Lionel de Vau da Adaga, um homem que valorizava justamente o que Valefor desprezava na luta pela sobrevivência: a batalha e por conseguinte, as mortes que ela trás consigo.
>>>
Os aventureiros então rumaram para o lugar designado onde os bandidos estavam escondidos: um galpão na região portuária de Portal de Baldur. Estavam sob Sol Alto e as ruas estavam levemente desertas, pois as pessoas haviam se retirado para o intervalo do almoço, naquele momento.
O galpão estava silencioso, mas a audição apurada de Paelias conseguiu detectar os sons cuidadosos de quem estava querendo se ocultar dentro do lugar. Como os portões de madeira estavam trancados, os aventureiros o poram abaixo pela força! A luz do dia invadiu o lugar que se manteve silencioso, mas não por muito tempo! Escondidos, os bandidos os atacaram. O combate foi breve e resultou na derrota dos criminosos e com Valefor caído.
Após ter sido assistido pelos seus companheiros, Valefor consegue despertar e o grupo, conduzindo um dos bandidos sob custódia, retorna à sede dos Punhos Flamejantes, para apresentarem-se ao Tenente Hart, com sua primeira missão cumprida e para receber a próxima tarefa para ser realizada.
PONTOS DE EXPERIÊNCIA DISTRIBUÍDOS
- Lionel de Vau da Adaga (20+10+20 pts)
- Paelias Galanodel (20+10 pts)
- Valefor (20+10 pts)
-MIKE WEVANNE
PS: sobre o playtest do Dungeons & Dragons Next, achei o novo sistema um ótimo retorno a fluidez e praticidade de versões anteriores do jogo... Para mim, o Next esta em algum lugar entre AD&D e D&D 3ª edição e isso é muito bom! A criação de personagens foi bem simples, a mecânica menos complexa possibilita aos jogadores e mestre trabalhar no que é mais importante em D&D: o papel dos personagens na aventura! Assim, por mais que dois guerreiros sejam mecanicamente semelhantes (como acontecia em AD&D, embora isso seja amenizado com os backgrounds, que são antecedentes ligados a origem do personagem e que concedem aos mesmos características e capacidades diferenciadas) nunca serão iguais, pois podem ser trabalhados conceitualmente de maneira diversificada.
domingo, 25 de agosto de 2013
Orcs em RPG (e regras para Savage Worlds)
Hail, random-men!
Uma coisa que eu não entendo muito bem é a resistência de alguns jogos em disponibilizar a raça orc para os personagens dos jogadores! Alguns argumentos com os quais eu já esbarrei foi sobre a questão de serem uma raça maligna e geralmente os PdJs são heróis ou no máximo neutros perante o mal. Em D&D por exemplo, podemos perceber isso, por mais que existam regras opcionais para os orcs, os meio-orcs ganham destaque em algumas edições do Livro do Jogador!
Pessoalmente eu acho um argumento meio-furado, uma vez que até os drow foram convertidos como raças jogáveis no último Guia do Jogador para Fogotten Realms e convenhamos, comparados aos drow, como "raça malígna", os orcs são ursinhos Ted (se bem que teve aquele... Ok, vocês entenderam).
Os orcs ganharam tanto destaque na cultura pop (Warcraft, por exemplo) que eu acredito que já deveriam ter conquistado seu espaço como raça jogável há tempos! Eles e os goblins (e olha que os goblins até já conseguiram, como acontece em Tormenta RPG).
É inegável o envolvimento da raça com o caos, mas seria interessante repensar o povo orc sobre a ótica do bem e do mal...Warcraft faz isso, assim como algumas culturas orcs isoladas em alguns cenários de RPG, como Crônicas da Sétima Lua.
Bom, eu estava criando um personagem para Savage Worlds para jogar entre os Lâminas de Prata (numa aventura mestrada pelo meu bro Nando Alves) e resolvi jogar com um orc ao invés de um meio-orc. Montei um pack racial para o personagem, não bati muita cabeça: apenas me baseei no material existente no próprio livro básico (textos sobre a raça meio-orc na criação de personagens e sobre os orcs na seção de bestiário) e os ajustei de acordo com as regras de criação de personagem.
Segue o resultado.
RAÇA ORC PARA SAVAGE WORLDS
Orcs são humanóides de pele esverdeada com feições suínas, incluindo focinho e algumas vezes até mesmo presas. Eles possuem personalidades abomináveis e raramente fazem prisioneiros.
- Forasteiro: orcs não são considerados confiáveis pela maioria das outras raças civilizadas, assim, subtraem 2 de seu Carisma.
- Forte: orcs tendem a ser mais fortes do que humanos, começam com Força em d6.
- Infravisão: orcs podem exergar no espectro infravermelho, reduzindo pela metade as penalidades de ataque (arredondado para baixo) por iluminação ruim.
- Sanguinário: os orcs são uma raça selvagem e destrutiva, eles nunca fazem prisioneiros, exceto sob supervisão direta de um superior. Sofrem -4 em Carisma para quem presenciar seus hábitos cruéis.
- Tamanho +1: orcs são ligeiramente maiores que humanos.
-J. BLODIA
(Eita vontade de voltar a mestrar Savage Worlds...)
Assinar:
Postagens (Atom)